Emocionar com as palavras gera conexão, você mostra seu lado mais humano.
Existem muitas situações em que o objetivo da nossa escrita é emocionar.
Uma letra de música, um poema e uma carta de amor são os primeiros exemplos.
No entanto, o uso da função emotiva pode ser útil em situações em que é preciso sensibilizar o seu interlocutor para, então, convencê-lo.
Um exemplo disso é, ao escrever uma reclamação, relatar sua experiência em primeira pessoa revelando emoções e sensações que teve.
Ao descrever o que sentiu, de forma sincera e discreta, você gera empatia e a solução pode vir mais rápida.
A chantagem emocional, por outro lado, pode gerar afastamento.
Responsabilizar o outro pelo suas reações emocionais pode ser um indício de imaturidade, o que afasta a possibilidade de um diálogo produtivo.
Por isso mesmo, é preciso reconhecer, antes de tudo, se o ambiente é favorável e seguro para falar sobre suas emoções.
A função emotiva revela nossa vulnerabilidade. Enquanto uns se conectam, outros podem se mostrar indiferentes: esteja preparado.
E aí, já reparou que todas as músicas que você gosta e se conecta foram escritas usando a função emotiva?
*Repare que todas elas estão em primeira pessoa (EU)