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A criatividade nos conecta a uma força criadora que existe e atua no mundo.
A história de O caminho do artista é sobre estarmos atentos àquilo que já existe e nos transmite beleza, verdade e paz interior.
A autora diz que decidiu criar este treinamento por uma percepção intuitiva: “Sempre ouvi fortes apelos internos” (p.19).
Toda religião e conexão com o divino tem a ver com um silêncio interno.
Em outras palavras, é quando paramos para ouvir nossa voz interior que desenvolvemos a nossa espiritualidade.
Na contramão dos religiosos, Julia Cameron confessa: “Minha espiritualidade começou por força da necessidade, e não da virtude” (p.20).
Depois de problemas com alcoolismo, a autora decidiu experimentar a autorresponsabilidade (nosso próximo assunto aqui).
Abrir-se para o desenvolvimento de uma espiritualidade significa “abrir o caminho para a força criativa trabalhar através de mim” (p.20).
Pode parecer que existe um grande segredo para isso, mas não há.
“Eu simplesmente escrevia” […] Afinal, o artista é simplesmente um canal” (p.20).
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