Este livro surgiu de um momento desses e a autora retrata da seguinte forma: “recebi ordens de comando: eu deveria ensinar” (p.22).
Quando o nosso coração fica quente e sentimos que estamos fazendo aquilo que nascemos para fazer, não há como esconder nossa satisfação pessoal.
Nesse sentido, somos alertados que “o termo iluminação é literal. […] seu rosto começa a brilhar […] nossas vidas se tornam nossas obras de arte” (p.23)
Inclusive, esta leitura dirigida é uma realização.
Criar cursos do zero é bom, mas é sempre um risco não saber se os alunos terão ou não resultado.
Mas dessa vez, nessa leitura dirigida, não existem dúvidas sobre os resultados positivos de quem já testou o método.
Os exercícios propostos não foram criados por mim, mas não se trata de plágio, estamos atendendo um pedido da própria autora: “as ferramentas deste livro foram criadas para salvar vidas. Por favor, use-as e divulgue-as” (p.22)
Estamos aqui, neste caminho já trilhado por muitos e chegou a sua vez.
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A nossa criatividade é como uma criança interior precisa de cuidados.
O famoso “bloqueio criativo” é sinal de que é preciso parar e exercer o autocuidado necessário para que as boas ideias voltem a povoar nossos pensamentos.
Na história de Cameron, um acontecimento marcou a sua trajetória de autocuidado: a dependência do álcool para se sentir uma artista de verdade.
“A ideia de que eu poderia ser sã, sóbria e criativa me aterrorizava, pois significava que EU ERA RESPONSÁVEL PELO MEU FUTURO” (p.20)
Esse trecho citado é muito impactante, porque estamos diante de um dos mitos mais fortes quando o assunto é criação artística: “sexo, drogas e rock n roll”.
A criatividade exige liberdade, mas isso não significa ausência de autorresponsabilidade.
É preciso buscar uma porta de saída para o estado de confusão que é o “bloqueio criativo”.
A sugestão da autora é o nosso objetivo com essa leitura:
“Acumule páginas e não autocríticas” (p.21).
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QUEM PODE SER CRIATIVO?
“Nunca é tarde para desenvolver a criatividade” (p.18). Isso significa que todas as pessoas podem ser criativas.
“A criatividade é nossa verdadeira natureza e […] os bloqueios criativos são um entrave nada natural a um processo que é tão normal e milagroso quanto o desabrochar de uma flor” (p.18).
Você é naturalmente uma pessoa criativa, ou seja, não precisa fazer um grande esforço para isso.
“Assim como o sangue é uma realidade do seu corpo físico – e não uma invenção – a criatividade é uma realidade do seu corpo espiritual – e não fruto da sua imaginação” (p.19).
É possível ser criativo em qualquer momento da vida.
Por isso mesmo, não confunda “obra-prima” ou “estado da arte” com criatividade, porque esses termos indicam o ápice de uma criação e não o percurso até se chegar nisso.
A gente fica bom naquilo que fazemos todos os dias.
Você chegará a sua “obra-prima”, quando não desistir de criar e continuar praticando escrita criativa como forma de aprender a pensar bem para resolver os problemas reais da sua vida.
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“Eu ensino as pessoas a se permitirem ser criativas” (p.16).
A criatividade é a arte de combinar repertórios para criar soluções, ou seja, é a sua capacidade de usar o seu conhecimento de diferentes áreas para resolver um problema.
Improviso, gambiarra, “bem-bolado”, “provisório” são sinônimos de criatividade.
Conseguir “fazer o que dá, com o que tem” é a criatividade em estado bruto, mas é preciso observar que uma boa decoração de um ambiente, um carro de luxo, uma jóia ou um bom livro são exemplos da arte de criar com intenção.
O livro que estamos lendo, é um convite para “qualquer pessoa que estivesse interessada em praticar a arte de viver de forma criativa” (p.16).
Tornar a vida mais confortável ou tornar o mundo mais bonito é um desejo profundo que está em muitos de nós, quando mudamos um móvel de lugar ou compramos uma roupa que achamos bonita.
Você usa a criatividade o tempo todo, mas talvez não tenha consciência disso ainda.
“Ninguém precisa compreender a eletricidade para utilizá-la” (p.18); estudar eletricidade ou criatividade muda o jogo da sua vida (guarde essa frase).
“Poderes superiores estão à nossa disposição sempre que precisamos de auxílio” (p.14).
Essa afirmação aproxima a metodologia deste livro dos famosos “12 passos” dos Alcoólicos Anônimos, conforme a própria autora pontua.
Segundo ela, “a experiência central da criatividade é mística”, ou seja, tem a ver com ir além da realidade concreta das coisas e atentar-se à espiritualidade.
Não importa muito em quê ou em quem você acredita, desde que admita que há uma força criadora no mundo capaz de trazer à existência aquilo que antes só estava no pensamento de alguém.
Dessa forma, o livro parte do pressuposto de que “levando uma vida artística, somos tocados pela mão do criador” (p.14).
“Permita-se experimentar a possibilidade de existir de fato um grande criador e de que talvez isso seja útil para desbloquear a sua criatividade” (p.17).
“Não deixe que a semântica se torne mais um problema para você”, use a palavra que quiser: “Deus, direção boa e ordenada, fluxo criativo, deusa, mente, universo, fonte ou poder superior” (p.17).
Este livro é “um programa de 12 semanas”, que explica e explora a criatividade como uma questão espiritual (p.11).
Inicialmente, o conteúdo foi um curso de criatividade.
Tratava-se de treinamento que cresceu de forma orgânica, “de mão em mão […] como uma medida de primeiros socorros” (p.12).
São muitos os depoimentos de pessoas que, como eu, mudaram o rumo das suas vidas por causa deste livro.
Apesar de resultados inegáveis, a autora dispensa os créditos e atribui os resultados ao método e o seu aperfeiçoamento ao longo dos anos desde 1979.
Segundo ela, “as pessoas são curadas porque a criatividade é saudável” e é uma “obra aberta” de onde sempre pode surgir o inesperado (p.12).
As tarefas diárias são um desfio pessoal semelhante a subir uma montanha.
Nesse sentido, se para o alpinista faz todo sentido escalar, porque, ao final, ele sabe que encontrará a si mesmo e conhecerá os próprios limites, para você, artista, é a certeza do autoconhecimento neste processo.
Prepare-se para viver algo novo e recuperar a sua essência enquanto caminhamos.
Se você teve o livro em mãos, já deve saber que a autora dispensa maiores apresentações.
Afinal, este livro teve mais de 5 milhões de cópias vendidas.
A novidade, porém, está na confissão que ela fez questão de deixar registrada ao explicar suas intenções: “ao desbloquear a criatividade dos outros, eu também desbloquearia a minha” (p.10).
Egoísmo ou um gesto de generosidade?
A afirmação é um paradoxo, porque ao mesmo tempo que revela uma generosidade de alguém que não esconde o benefício próprio.
Na ocasião do livro, ela morava “a apenas um quarteirão da Broadway”, de onde afirma que “Manhatan é um porto – e um desembarcadouro de sonhos” (p.9), ou seja, um dos lugares mais criativos do mundo.
Foi desse lugar que ela escreveu esse livro que venderia 5 milhões de cópias pelo mundo.
É preciso dizer que esta leitura dirigida traz benefícios a quem lê primeiro e assiste aos vídeos depois, ou quem prefere fazer o contrário.
A verdade é que não há como fugir dos benefícios dessa experiência de leitura.
Esta leitura vai te dar autoconfiança para se expressar.
“O caminho do artista” é um lembrete para você de que “é a nossa obra que cria o mercado, e não o mercado que cria nossa obra” (p.9).
Isso significa que você não precisa fingir ser quem não é.
Quando a nossa criatividade é acordada, nosso autorrespeito aumenta e nossa autoestima também; naturalmente, escrever se torna um hábito poderoso e revelador da nossa essência.
Segundo a autora, “a criatividade é como capim – volta a crescer com um mínimo de cuidado” (p.9).
É impossível ler este livro e não ser impactado por seu conteúdo de alguma forma.
Esta leitura dirigida é oferecida na Comunidade do Prof. Luiz para compartilhar uma de nossas leituras com o público.
O OBJETIVO DESTA LEITURA
Esta leitura vai te dar autoconfiança para se expressar.
“O caminho do artista” é um lembrete para você de que “é a nossa obra que cria o mercado, e não o mercado que cria nossa obra” (p.9).
Isso significa que você não precisa fingir ser quem não é para ser criativo.
Quando a nossa criatividade é acordada, nosso autorrespeito aumenta e nossa autoestima também; naturalmente, escrever se torna um hábito poderoso e revelador da nossa essência.
Segundo a autora, “a criatividade é como capim – volta a crescer com um mínimo de cuidado” (p.9).
É impossível ler este livro e não ser impactado por seu conteúdo de alguma forma.
Nossa meta de leitura: 12 semanas Média por semana: 22 páginas
QUEM ESTÁ DIRIGINDO?
PROF. LUIZ HENRIQUE F. CUNHA
sou formado em Letras, especialista em Literatura e Linguística e mestrando em Tecnologias Educacionais.
Além disso, sou autor de dois livros de literatura e de centenas de conteúdos digitais sobre escrita criativa e leitura.
SOBRE ESTE PROJETO DE LEITURA DIRIGIDA
A leitura dirigida que faremos foi a primeira indicação de livro que fiz na internet.
Primeiramente, é preciso dizer que foi justamente este livro que me motivou a compartilhar conhecimento por aqui.
Isso aconteceu porque “O Caminho do Artista” é , na verdade, um treinamento para pessoas criativas.
Nesse sentido, antes que me pergunte, já repondo: sim, você também é uma pessoa criativa.
Durante a leitura, você vai perceber que a criatividade está aí dentro de ti e talvez esteja apenas “bloqueada” ou precisando de um empurrãozinho para fazer surgir uma revolução que só você é capaz de começar.
Dessa forma, tudo isso só faz sentido se você participar e compartilhar esses conteúdos com quem você quiser.
Finalmente, cabe dizer uma última coisa: sou professor de Literatura e passei mais de uma década estudando e ensinando livros clássicos e ignorando os chamados “best-sellers”, mas este mudou minha vida.
Se você participar, vai entender o porquê.
COMO PARTICIPAR DA LEITURA DIRIGIDA
A leitura dirigida acontecerá na Comunidade do Prof Luiz para alunos do Plano Anual e Mensal.
1) Compre o livro ou obtenha uma amostra grátis no projeto LeLivros.
No dia 31 de JULHO começará a liberação dos materiais de acompanhamento semanais e diários.
Serão 12 semanas de conteúdos exclusivos voltados para a interpretação dos textos do livro e a realização das tarefas semanais organizadas em forma de DIÁRIO DE BORDO.
1) Videos semanais com a análise crítica de cada capítulo;
2) Materiais em PDF para impressão e acompanhamento diário dos exercícios de escrita criativa e das ferramentas de criatividade.
Você pode encadernar o material e ir acompanhando semanalmente a sua evolução no processo de leitura.